Adivinha o assunto? Ele não gostou de uma publicação que fiz sobre a fala dele numa entrevista em que diz: "quem não está contente com a cidade que vá embora". Prefeito, eu reafirmo as minhas palavras. Quem ocupa cargo público precisa ter responsabilidade no que diz e faz. É o mínimo que podemos cobrar de você. Não podemos permitir esse tipo de intimidação. Eu votei em você e tenho direito de exigir respeito. Frequentei a casa da sua família, acreditei por muito tempo em você, e infelizmente, você se revelou alguém muito diferente. Agora, ir na delegacia por não ter gostado de um post no Facebook que não profere nenhuma ofensa à sua pessoa? Haja tempo livre. É deprimente, Prefeito! Dá pra ser melhor, aliás, podia ter sido muito melhor o teu governo. Acredito que falo pelas mais de 35 mil pessoas que interagiram na minha postagem: Seu governo acabou prematuramente. E deixo a reflexão de Shakespeare em Rei Lear para a situação da nossa Rio Claro: "(...)
O Plano Real foi uma política do Governo Itamar Franco que garantiu ao país o controle da hiperinflação, porém, foi notado ainda que outro grande problema era o controle do gasto público, em todas as esferas de governo, diante disso, surgiu a oportunidade para implementação da Lei Complementar 101, sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso em 2000. A LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) tem por objetivo dar transparência aos gastos públicos e garantir que o uso dos recursos públicos ocorra de maneira disciplinada, responsável por parte dos entes federativos. Isso acontece através do gasto equiparado a capacidade que o determinado ente tem de arrecadar aqueles recursos através dos tributos. De acordo com a economista Ana Carla Abrão, a LRF surge da necessidade enxergada no Governo FHC de se garantir a solvência da economia brasileira no longo prazo: "A Lei de Responsabilidade Fiscal surgiu dos três pilares macroeconômicos originados no Governo FHC para garantir
A campanha eleitoral da pandemia em 2020 me fez viver um momento que foi totalmente fora do que havíamos planejado desde meados de 2019. Não foi uma campanha como a de outros anos, não havia o contato físico direto, as pessoas estavam duplamente aflitas com o momento. Absolutamente apáticas à qualquer mudança. O planejamento, escuta e tudo o que foi captado no momento pré pandemia foi alterado substancialmente no "clima mental" de cada ser humano. Mas uma coisa eu pude sentir e que se repetiu de outros anos, as pessoas continuam com muita necessidade de lideranças que olhem nos olhos e as escutem verdadeiramente. Não é o sorriso largo, o abraço apertado e as palavras fáceis que, por alguns momentos podem convencer e gerar votos, mas as saídas efetivas e com base nas evidências que podem fazer a realidade se alterar, pra melhor. Mais do que dizer aquilo que as pessoas querem ouvir. Precisamos ter a ousadia da sinceridade, da responsabilidade naquilo que propomos e espalhamos.
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